Sempre, sempre,
sempre recorro a um ET para explicar-me alguma coisa que extrapola
a nossa sabedoria. Embora um ou outro pense que esses contatos
extraterrestres sejam imaginação,
acreditam que estou “pra lá de Bagdá”, faço uma proposta que alguns,
também céticos, possam considerar surtos anormais de quem escreve por escrever
(acho que não) ou está a um passo da clínica pinel.
Aos que assim
pensam, negativamente, ou melhor, positivamente talvez, vou apresentar algumas
questões que, caso queiram, podem ser
respondidas e até me
desmascararem de vez. Vamos, então, às afirmativas questionadoras:
— As eleições
presidenciais do ano passado, no Brasil, foram um plebiscito. Concordam ou não?
Explico: a população, mesmo sem saber, teve
de optar se queria comunismo (processo que estava em andamento) ou a
volta ao capitalismo. Sendo o liberalismo também um sistema imperfeito, como
tudo no mundo está incorreto, a escolha, mesmo por algo pouco acima de 10% de
excesso de preferência, foi pelo segundo, ou seja, mais para o liberal que para
o socialismo bolivariano.
— Somos
reconhecidos, e isto repetimos sempre, como adeptos da democracia, o que está
clarissimamente escrito e aprovado em nossa lei maior, a Constituição Federal.
Então, de acordo com essa Carta Magna, o respeito às escolhas têm que ser,
obrigatoriamente, consolidado. Não é exatamente o que ocorre hoje em dia no
país: parte da imprensa que se sente atingida nos seus privilégios faz oposição
cega e interesseira; políticos que foram obrigados a deixar suas mamatas de lado estão esperneando; e o
restante da população mostra-se ou certa, ou insegura, ou cambaleante, porque,
afinal, uma mudança sempre deixa as pessoas de pulga na orelha e se trata,
agora, de derrubar estruturas preparadas para levar o Brasil aos porões do
horror sem retorno.
— Sabemos,
então, que o Brasil vem de um caminho muito tortuoso: estava sendo preparado
para o sistema socialista rumo ao comunismo, seguindo as pegadas não tanto
triunfais, ou praticamente causadoras de caos, dos países situados ao seu
redor, como Venezuela, Bolívia e Cuba, entre outros. Optando pelo lado oposto —
seguir a estrada contrária, a mesma que é natural do ser humano — a democracia e a liberdade puras, incomodam
sobremaneira as vontades pessoais ou corporativas de pessoas ou grupos. Daí,
inconsequentemente, querem derrubar o governo a troco de falta de
respeito jurídica, moral e até mesmo ausência absoluta de lealdade ao
país
— Por que
insistir no socialismo que não deu certo em lugar algum e a maioria do povo não
deseja? Por que voltar ao que estava causando estragos à nação brasileira, mais
do que todas no mundo, dotada de riquezas naturais? E essas riquezas podem tornar feliz a comunidade, mesmo com
limites, já que é preciso apurar: não estamos no mundo para só levar vantagens;
nossa felicidade existe mas dentro de critérios divinos?
— Quem deseja o
socialismo/comunismo precisa rever a sua posição: será que vai fazer o povo
feliz? Por que não visita ou pesquisar por informações, por exemplo, os países
de economia mais equilibrada e próspera, como Alemanha Ocidental, Canadá,
Estados Unidos e os comparar a Cuba, Bolívia, Panamá, Venezuela?
Nada mais a
declarar. Em que país estamos? Que mundo é o nosso? Se você não sabe, convido-o
a procurar saber. Todos os seres humanos pensam diferente, é uma exigência do
dom que Deus nos deu por meio do livre arbítrio, e entenda em qual sistema, em qual regime
poderemos exercitar esse livre arbítrio?
Quem for livre
para pensar e se expressar no socialismo/comunismo, diga e prove. Então,- serei
seu eterno seguidor. Não decepcione AQUELE que nos deu o mundo para viver e
nele fazer o que bem queremos, assumindo as consequências dos próprios atos.
José Sana
Em 25/03/2019
muito boa a matéria
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