segunda-feira, 25 de março de 2019

QUE MUNDO? QUE PAÍS? QUE DEMOCRACIA?


Sempre, sempre, sempre  recorro a um ET para  explicar-me alguma coisa  que extrapola  a nossa sabedoria. Embora um ou outro pense que esses contatos extraterrestres  sejam  imaginação,  acreditam que estou “pra lá de Bagdá”, faço uma proposta que alguns, também céticos, possam  considerar  surtos anormais de quem escreve por escrever (acho que não) ou está a um passo da clínica pinel.

Aos que assim pensam, negativamente, ou melhor, positivamente talvez, vou apresentar algumas questões que, caso queiram, podem ser  respondidas  e até me desmascararem de vez. Vamos, então, às afirmativas questionadoras:

— As eleições presidenciais do ano passado, no Brasil, foram um plebiscito. Concordam ou não? Explico: a população, mesmo sem saber, teve  de optar se queria comunismo (processo que estava em andamento) ou a volta ao capitalismo. Sendo o liberalismo também um sistema imperfeito, como tudo no mundo está incorreto, a escolha, mesmo por algo pouco acima de 10% de excesso de preferência, foi pelo segundo, ou seja, mais para o liberal que para o socialismo bolivariano.

— Somos reconhecidos, e isto repetimos sempre, como adeptos da democracia, o que está clarissimamente escrito e aprovado em nossa lei maior, a Constituição Federal. Então, de acordo com essa Carta Magna, o respeito às escolhas têm que ser, obrigatoriamente, consolidado. Não é exatamente o que ocorre hoje em dia no país: parte da imprensa que se sente atingida nos seus privilégios faz oposição cega e interesseira; políticos que foram obrigados a deixar  suas mamatas de lado estão esperneando; e o restante da população mostra-se ou certa, ou insegura, ou cambaleante, porque, afinal, uma mudança sempre deixa as pessoas de pulga na orelha e se trata, agora, de derrubar estruturas preparadas para levar o Brasil aos porões do horror sem retorno.
— Sabemos, então, que o Brasil vem de um caminho muito tortuoso: estava sendo preparado para o sistema socialista rumo ao comunismo, seguindo as pegadas não tanto triunfais, ou praticamente causadoras de caos, dos países situados ao seu redor, como Venezuela, Bolívia e Cuba, entre outros. Optando pelo lado oposto — seguir a estrada contrária, a mesma que é natural do ser humano —  a democracia e a liberdade puras, incomodam sobremaneira as vontades pessoais ou corporativas de pessoas ou grupos. Daí, inconsequentemente, querem derrubar o governo a troco de  falta de  respeito jurídica, moral e até mesmo ausência absoluta de lealdade ao país

— Por que insistir no socialismo que não deu certo em lugar algum e a maioria do povo não deseja? Por que voltar ao que estava causando estragos à nação brasileira, mais do que todas no mundo, dotada de riquezas naturais? E essas riquezas  podem tornar feliz a comunidade, mesmo com limites, já que é preciso apurar: não estamos no mundo para só levar vantagens; nossa felicidade existe mas dentro de critérios divinos?

— Quem deseja o socialismo/comunismo precisa rever a sua posição: será que vai fazer o povo feliz? Por que não visita ou pesquisar por informações, por exemplo, os países de economia mais equilibrada e próspera, como Alemanha Ocidental, Canadá, Estados Unidos e os comparar a Cuba, Bolívia, Panamá, Venezuela?

Nada mais a declarar. Em que país estamos? Que mundo é o nosso? Se você não sabe, convido-o a procurar saber. Todos os seres humanos pensam diferente, é uma exigência do dom que Deus nos deu por meio do livre arbítrio,  e entenda em qual sistema, em qual regime poderemos exercitar esse livre arbítrio?

Quem for livre para pensar e se expressar no socialismo/comunismo, diga e prove. Então,- serei seu eterno seguidor. Não decepcione AQUELE que nos deu o mundo para viver e nele fazer o que bem queremos, assumindo as consequências dos próprios atos.

José Sana
Em 25/03/2019

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