Uma receita sem precisar de livro nem de
mais de 15 minutos para resolver a seguinte equação: como vencer uma Libertadores da América, em poucos segundos,
com mestre
Se aqui estivesse, Dale Carnegie me faria um favor,
isso eu o obrigaria: ir ao Estádio Mâs Munumental de Nuñes e dar uma palestra
de alguns minutos para os jogadores do Clube Atlético Mineiro que perdiam para
o Botafogo por 2 a 0 no primeiro tempo da partida que apontaria o campeão da
América de 2024.
Ele não
escreveria um livro assim chamado “Como ganhar uma decisão da Libertadores em
45 minutos sem fazer força”. O livro seria uma palestra apenas teria 12
minutos de duração. O Galo voltaria ao
campo e enfiaria um, dois, três e quantos gols quisesse no clube da estrela
solitária. Éverson, cujo capeta encarnou em si para cometer um pênalti, não
jogaria, a não ser nos minutos finais, para defender uma única bola que foi ao
seu gol; Lyanco seria imediatamente sacado do time; entrariam ou Saraiva ou
Mariano em seu lugar. O Galo teria apenas dois zagueiros — Júnior Alonso e um
outro qualquer, talvez nenhum; meio de campo nem precisaria, seriam escalados
Hulk, Paulinho, Deyverson, Vargas, Alisson e Alan Kardec, todos correndo atrás
da bola como de um prato de comida no meio de uma terceira guerra mundial.
Carnegie, no vestiário do intervalo, nem contaria o
número de jogadores porque ele também nunca entendeu de futebol, nem do
americano, nem basquete e nem vôlei, nem cuspe à distância. Ele diria:
“Complete aí e o resto deixe por minha conta porque não tem como perder nem uma
pelada de casados x solteiros.
E olhem que Dale Carnegie, transportado de helicóptero
pelo dono da SAF atleticana, estava em
Maryville, Missouri, Estados Unidos, onde nascera e vivia ainda, ele adiou a
morte de 1955 até mostrar que resolvia casos de futebol também porque seria
moleza, só o tal de Milito não via, não enxergava, não sacou.
E se lhe perguntam de quanto seria o jogo, o famoso
escritor abriria para palpites de cada jogador, seria chamado Hulk que daria o
número de sua camisa, 7 para simbolizar os 7 a 2. O terceiro chute seria
defendido por Éverson, que acordaria do pesadelo provocado na massa de 100
milhões de atleticanos, segundo as pesquisas fajutas ou não.
E tome vergonha na cara quem participou deste jogo e
entregou o ouro ao bandido!
José Sana
01/12/2024
Foto: Redes Sociais
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