terça-feira, 30 de maio de 2017

Aqui pra nós: você não sabia que somos os bichos ainda desumanos do Planeta Terra?

Tudo bem, correto: o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus. E, segundo ainda a Bíblia, tem dentro de si a luz divina. Mas, será que você que me lê ainda não manjou, não sacou, não morou, que o resto de sua constituição física é uma podridão completa e fatal? A matéria que compõe a parte suja deixa o ser terrestre em ponto de se declarar para o mundo: “Sou um bicho”. O chamado bicho-homem, expressão do meu amigo Robson Matos Esteves. Reforçando a afirmativa, somos bichos, sim. E repito: bichos! (e ainda ouso acrescentar um ponto de exclamação).

Pronto. Dizer mais o quê? Só esclarecer que se você pensa de forma diferente, me desculpe, tire a venda dos olhos. Se me pedir algum esclarecimento, mesmo não solicitando, deixo algumas dicas: a vida é uma espécie de teste, exame, concurso, prova. Aqui estamos para enfrentar a onça pintada e brava, cada um do jeito que merece ou aguenta. A minha onça é mais feroz do que a sua, talvez, ou o contrário, depende da nossa qualidade de domador. Se somos fracos, a felina nos devora. E vai a nossa vida pras cucuias.

Quer um outro exemplo? Quando estávamos no instante de ser gerados num óvulo, tudo se esclareceu. Surgiu como uma ordem expressa: “Você vai começar a ser gerado, escolheu o pai e a mãe, daqui a nove meses vai nascer e encarar o mundo. Será uma rocha cheia de obstáculos, muitas dificuldades, só problemas; mas você terá as forças necessárias para vencer caso tenha confiança em si”. Agora, mais um esclarecimento a título de complementação. A voz nos diz: “Olha, caso você não queira viver, ainda há tempo; e você pode desistir também no útero, transformando-se num aborto; ou tem o direito de durar poucos dias, meses ou anos; se quiser viver muitas primaveras, faça já o seu roteiro”.

Não se trata de imaginação irresponsável. Tenho um amigo que me sugere escrever um romance de ficção. Ele acha que sou capaz de bolar, inventar, criar estórias como se fosse um emérito literato, um neo-José de Alencar ou Jorge Amado. Quem sou eu senão um pobre rabiscador de letras  e que tem, sim, uma memória fantástica. Agradeço a Deus por ser um memorialista de primeira. O que fiz no tópico anterior, ou em alguns outros meios de esclarecimento, foi uma espécie de comparação para que seja entendido. O entendimento não é representado em palavras simples como estão grafadas aqui, mas na capacidade que temos de acordo com a nossa evolução. Cada pessoa tem o seu grau de raciocínio.

Tudo o que acabo de relatar é para levar o caro leitor à seguinte conclusão: o que está acontecendo não apenas no Brasil, mas no mundo, e principalmente no Brasil, é apenas uma demonstração da normalidade, de tudo o que era esperado ocorrer. O noticiário político mostra que o Brasil está desgovernado. Mas pergunto: que dia foi governado? Quando foi que apareceu algum dono real da verdade e disse: “Olha, você tem de fazer isso, aquilo, precisa fazer assim, assado?” E no mundo, por que continuam pipocando as guerras religiosas, os conflitos por meras ideias, por pedaços de terra, por coisas banais que não alteram a nossa inteligência e o nosso conhecimento? Ora, ora, só quero dizer o seguinte: você continua sendo um asno tapado, desculpe-me a expressão. E se estiver eu enganado, desculpe-me também porque sou um burro de duas patas.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Hoje, de novo, o turismo renasce em Itabira

Não sei se começo este pequeno texto (será pequeno?)  abordando fatos da criatura ou do criador. Não, vou começar da origem: por mais que algum idiota anônimo me conteste, devo repetir o que já escrevi e preguei na montanha do Cauê novo que quem inventou o turismo em Itabira tem identidade, endereço, nasceu na cidade, só não mora por aqui no momento. Seu nome de cartório e pia batismal é Rafael Clever Gomes Duarte. Virou professor, cresceu assustadoramente por causa de sua inteligência avantajada e zarpou mundo afora. Encontra-se em São Paulo, se não me engano. Rafa não apenas inventou, como fez um projeto e divulgou tal panorama para o futuro itabirano. Modéstia às favas, como editor da revista DeFato, idos da última década do século passado, divulguei a obra-prima inicial que nunca mais parou de brotar, crescer e render frutos em nossas bandas.

O maior fruto do turismo itabirano chamava-se Pouso Alegre, Aliança e agora tem a seguinte intocável designação: Ipoema . Que me desculpe a zona rural inteira e mesmo Senhora do Carmo, que tem uma tradição histórica invejável, mas Ipoema foi e é o esteio de Itabira, carregando no lombo os seus insofismáveis exemplos. Posso dizer os nomes quase todos, pelo menos alguns dos carregadores de piano que souberam unir-se em prol dos resultados hoje obtidos e inegáveis. Desisto de mencionar o dicionário dos grandes heróis da façanha e mudo de ideia: na terra do meu inesquecível amigo José Braz Torres Lage até os vira-latas da Praça da Igreja são importantes.

Mencionei o criador e agora vou me referir à criatura: Sérgio Mourão. O que fez Sérgio Mourão para o turismo itabirano? — perguntaria alguém meio atônito e talvez ignorante. Outros, como Roneijober Anadrade, fizeram também, mas o Cabeça Branca foi hoje. Explicando: ele emendou, encaixou, amontoou tudo o que se diz da terra de Saez Peña e espremeu num só livreto, ou melhor num guia. “Nenhum turismo sobrevive sem um guia”, escreveu alguém por aí. Não é preciso citar o autor porque, afinal, não é uma frase notável, mas é uma frase indispensável. Hoje, dia 23 de maio de 2017, à tardinha, os vereadores de Itabira, liderados por Decão da Loteria e presididos por Neidson de Freitas, deram um atestado de reconhecimento  — título de Honra ao Mérito — ao produtor de uma obra como tantas outras que fabricou, mas que essa é de hoje.

Quem é Sérgio Mourão? Conheço a figura graças a Roneijober Andrade, outro puxador de turismo na terra de Eleni Vieira e Reinaldo também Vieira. De José Braz, Torrinha, Torrão, Elio Quadrado, Raimundo Afonso, Gerardo Lage, Valério Adélio, Tangará, Zé Ignácio, Stael Azevedo, Ney Azevedo, Marco Antônio Lage, Aníbal Figueiredo, Harcy Lage, Dorinato, Onelvino Coelho, Família Geleia, Zé do Cachimbo, pronto, a memória é de disquete dos antigos. Desviei o assunto, um mal que me acomete devido á diade, estava me referindo ao Sérgio Mourão. Perdoem-me.


Sérgio tem, se não me engano nem se engana o Roneijober, 115 anos. Não, pode ser mentira, mas foi a minha calculadora a responsável pela soma de suas façanhas mundo afora. Ele é formado em Direito, Jornalismo, Fotografia. Foi assessor de Benedito Valadares a Ozanan Coelho. Contribuiu para a Proclamação da República, produziu mais de um milhão de fotos paisagísticas e históricas de Minas Gerais e foi o primeiro cidadão a xerocar o ato da Abolição da Escravatura assinado pela Princesa Isabel. Nada disso importa, se estou exagerando ou não. O que interessa agora é o seguinte e este seguinte sintetizo em dois fatos: primeiro, Sérgio deixou tudo para lá e se mudou para Ipoema; segundo, elaborou o Guia Turístico de Ipoema, Serra dos Alves e Senhora do Carmo. É o que basta: deu asas ao turismo. Um viva hoje para o turismo itabirano! Um viva para Sérgio Mourão, homenageado pelo povo itabirano! Um viva para o Decão que descobriu o Sérgio Mourão! 

OBS.: Só para esclarecer, a criação da alternativa econômica turística em Itabira foi anterior à arrancada de Ipoema, no advento da Estrada Real. Rafael Clever inventou o turismo de Itabira, baseado num projeto submetido à Vale e só engavetado porque surgiram novas opções com as descobertas de reservas minerais depois da privatização da empresa. Pode voltar a qualquer hora como uma solução fantástica. Vontade política é o que falta. Seu projeto consistia em aproveitar as anunciadas áreas da pós-mineração no Cauê e transformar o local em uma atração diferente, o Turismo Temático. Depois de Rafael, veio Ipoema, distrito que, deu certo. E sou testemunha também do Turismo Histórico que Eleni Cássia Vieira liderou no chamado Distrito Sorriso, assunto para uma nova discussão e texto. Entendidos?

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Por que somos tão babacas assim?

Faz dois dias que o Brasil acordou estupefato. Só se ouvia dizer por aí a frase: “Puxa! Você viu ontem no Jornal Nacional?” Abro um parêntesis para dizer que em nosso país tudo acontece nos jornais da Rede Globo de Televisão. Não somos ninguém, sequer existimos. A famosa Globo pensa por nós, diz por nós e toma decisões por nós. Somos felizes ou infelizes se a dona da audiência concordar. Fecho o parêntesis.

Uma pessoa que conheço mais ou menos desde quando me entendo por gente me surpreendeu de maneira espalhafatosa. Estava irreconhecível, pelo jeito que conheci dela em anos a fio. Dançava, rebolava, requebrava. Comemorava porque o tal de fulano de tal foi apanhado com a mão na massa. Tenho também uma prima muito amada e até idolatrada que me mandou uma mensagem mais ou menos assim: “E agora, o que acha do seu queridinho fulano de tal?”

O pior é que a ficha do brasileiro, ou do ser humano, não caiu foi nada. Entro por estradas nas redondezas e vejo carros com faróis baixos apagados. A lei federal determina: “Faróis acesos e baixos o dia todo”. E, claro, nas noites. Uns estão desligados, outros somente os faroletes acesos, outros nem se sabe se têm faróis. Uma fulana de tal bem instruída, de cursos superiores no cangote (acho que na cabeça só o antigo mobral) me confessou humilde e humanamente que não sabe discernir entre farolete e farol baixo. E tem carteira de motorista há quase dois séculos. Deus do Céu! A ficha fica sempre entalada no brasileiro em tudo. Como buzina nas ruas! Como fura a fila nos self-services! Como interrompe bate-papos! Chega!!!

Mas voltando ao Brasil atônito de anteontem, deu-se a impressão de que, finalmente, estávamos saindo do verdadeiro inferno e nos aportando no legítimo céu. Mas que tolice! Babaquice sem tamanho, vou acrescentar, deixando o ponto de exclamação por conta do cada cabeça. Tirando a Rede Globo, que pensa por nós, age por nós e argumenta por nós, parece que o cidadão mundial acredita piamente que o ser humano é puro, correto, limpo, certíssimo, perfeitíssimo. Mas tem uma anotação que precisa ser feita: somos divinos enquanto não descobrem que há canalhice por trás de tudo. Isso seria cinismo, fingimento ou hipocrisia?

Se me perguntarem o que devo dizer daquele tópico lindo, irretocável, fantástico do Gêneses, na Bíblia, “Deus fez o homem à sua semelhança”, direi técnica e sentimentalmente que é também uma verdade intocável e incontestável. Aí vem a pergunta que não cala nem na boca de idiotas: “Mas será que Deus é assim como os nossos políticos? - Ladrão, safado, corrupto, desgraçado, filho de uma viga ou prostituta? (desculpem-me essa, porque já penso que todos somos iguais, putos e putas)...

No esquentamento de uma suposta crise — uma tia minha me escreveu assim: “O trem tá feio!” — o ser humano não aproveita o barulho da lata e diz de si para si: “Precisamos refletir que se somos divinos, podemos ser, também, filhotes do demônio?”. Ou não parece? Ora um, ora outro, numa alternância insuportável! Minto? Que contradição fica ruminando o nosso interior! Precisamos sair dela. Urgente!

Ora, vou encerrar por aqui. Fico no pensamento de José Saramago: “Aprendi a não convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro”. Mas deixo no ar uma certeza: se continuarmos nessa grotesca canalhice, pode ser que o mundo passe e simplesmente alcancemos diploma de idiotas.


sexta-feira, 12 de maio de 2017

PALESTRA EM PASSABÉM: COMENTÁRIOS E QUESTIONAMENTOS

Passabém está para mim como estou para muitos questionamentos na vida e sobre a vida. Se alguém perguntar o motivo essa empatia, não posso dizer agora porque a nossa história – minha e de Passabém - foram de tapas e beijos, e abraços e xingatórios. Talvez diga depois, um dia, quem sabe. O que interessa agora é que no dia 9 passado, terça-feira, à tardinha, fiz mais uma de minhas palestras na escola estadual local.

Tudo combinado com a minha amiga Myriam Cristina, uma destacada supervisora da Escola Estadual Luiza dos Santos Ferreira. E aconteceu, na presença de prestadores de serviço do educandário. Minhas palestras não podem durar mais que uma hora, ou precisamente 50 minutos, como me ensinou a mestra Sílvia Patriani, com quem fiz curso em São Paulo. O curso, logicamente, não é cem por cento para ensinar a falar em público, mas como falar. E outras técnicas.

Geraldo Quintão, conterrâneo e amigo, já me prestigia pela segunda vez nesses eventos. É o cidadão mais fácil de se relacionar no mundo depois de outros reis da paciência, incluindo Jó, o da Bíblia. Se aparecer alguém no mundo falando mal dele, só se for porque tem cabelos grisalhos e não pinga neles nem uma gota de tinta. Outra presença marcante foi do jornalista Márcio Passos, diretor-fundador do jornal A Notícia, meu amigo desde quando Jean Dissandes de Monlevade fundou o primeiro alto-forno no então distrito pertencente a Rio Piracicaba. E foi uma surpresa bem forte: pegar o carro em Itabira e viajar 54 km é muita responsabilidade até para outro renomado palestrante. Para mim foi um peso nas costas. Mas também um incentivo.

Resumir 50 anos em 50 minutos é tarefa hercúlea, desafiante. Claro que nunca se pode, jamais, promover uma transformação radical em tão curto tempo, mas olha, é tentar falar mais tempo e entrar pela tubulação e virar seguidor de Fidel Castro, que falava sete horas sem parar. Também o que interessa é, antes de tudo, jogar uma sementinha, se é que na VIDA É BELA, título de nossas semeaduras de ideias, algo consegue ser plantado para o bem do ser humano.

QUESTIONAMENTOS OU COMPLEMENTOS

No início dos 50 exatos minutos da apresentação deixei um desafio aos participantes: escrever algumas meias dúzias de letras ou palavras sobre o que presenciaram. Pedi que não mencionassem o nome para ficassem mais à vontade. Assim foi feito.

Frases complementares as classifiquei como para engrandecer aqueles momentos. Por exemplo, alguém ilustrou: “A vida é bela; cabe a cada um de nós conduzi-la”.  Outro (a) me pede opinião sobre a frase de Carlos Drummond de Andrade, citada durante as explanações: “... a prudência egoísta que nada arrisca”. Acredito que a frase completa do poeta possa dar a resposta desejada. Ei-la: “A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.” Entendeu?  Só sofre quem é masoquista.

Mais um (a) participante complementou: “Nesta vida somos passageiros que precisamos partir em direção aos nossos sonhos e metas, sem voltar atrás”’. Muito bem. Excelente ilustração. Mais um comentário: “A vida é bela. Será que vou fazer tudo o que quero? Meus dias são rotineiros, é preciso mudança” Sim, os objetivos da palestra focalizam mudanças.

“Acho que entendi tudo”, afirma um (a) participante. Diz uma figura masculina ou feminina como sugestão: “Podia ter um tempo maior a palestra”. Aí, tenho de agradecer porque se quer mais tempo foi porque gostou. Ocorre, todavia, que seja por razões diferentes: nada ter entendido. No caso de considerar a exiguidade de tempo como inútil, os cursos que estou montando talvez resolvam. Um curso não deixa alguém falar sozinho como um pregador no deserto.

“Compreendo seu ponto de vista e gostaria de saber, já que você diz muito a respeito de sonhos e sucessos, que levasse em consideração uma percepção a respeito dos fracassos”. A essa ponderação (ou seria um alerta sobre a repetição de fracassos na vida das pessoas?) nos dá a noção da palestra em si. Ao se engajar na rotina dos fracassos, ao ser humano não resta o que fazer. Por isso falei da Lei da Atração que, se não observada devidamente, torna-se uma cruel provocante dessa situação indesejável e indesejada. Apenas para promover uma chamada ao tema, diria que o fracasso, tal como o chamam, precisa mais do que nunca ser ignorado antes que cave uma depressão profunda na alma humana.

Além de uma série de referências a temas já citados, um (a) participante sugeriu leituras diversas, como de “Grande Sertão: Veredas” (Guimarães Rosa), “Hamlet”  (William Shakespeare), além da de Álvaro de Campos, poeta português.

DICIONÁRIO BRASILEIRO DE LEIS NATURAIS

Eis aí o crasso erro de minha apresentação. Erro porque não deixei sobrar mais tempo para este tema: dicionário de leis, trabalho a que me dedico há mais de dez anos e que seria e será daqui para a frente o pano de fundo das palestras A Vida é Bela.  Será, como já é para este pobre escrevinhador e “inventor”, o guia teórico para a vida. Como são elaboradas e aplicadas as leis, o porquê delas, a verdadeira necessidade de ter um ponto de partida para a execução de ações.

Tenho em mãos um comentário. Esse vai ficar pendurado no varal de minha sala: “A morte é bela!!!” (os três pontos de exclamação são do (a) autor (a) da frase. Tentei com outras pessoas entender se foi ironia ou apenas uma distração. Vamos voltar ao assunto.

Ficou para o final o tema que mais chamou a atenção dos participantes Todos, basicamente os que deixaram mensagens, queriam que mencionasse algumas leis e seis significados. Atendendo, vou tentar resumir alguns significados. Para encerrar, eis algumas:

— APARÊNCIA — Toda aparência não é verdade, o nome já diz.
— AMOR— Como foram criados os instintos, que nos provocam a defesa da vida, também é indispensável a lei do amor, responsável pelo equilíbrio do universo. Nem sempre seguida, mas ela existe.
— ATRAÇÃO — Saiba pedir do jeito certo e você receberá. O positivo atrai o positivo e o negativo atrai o negativo. Se você só espera o que não é bom, eis que virá sempre o que não é bom. O contrário gera coisas boas.
— BARRAGEM — Atentado ao trajeto natural de córregos, regatos e rios; desafio inconcebível contra o estado natural de terrenos formados em milhares de anos.
— CAUSA E EFEITO —  Não há efeito sem causa (Espiritismo, Budismo, Max Weber). Se existe o filho é porque há, também, o pai e a mãe.
— DEUS — Deus é desde suas origens a divindade central nas religiões abraâmicas, preponderantes na cultura ocidental e na lusófona, da qual derivam-se, entre outras, três das mais influentes religiões da atualidade, explicitamente o cristianismo, o judaísmo e o islã. Naturalmente, Deus é simplesmente tudo, o conjunto, fazendo abrangência deste mundo, no planeta. Extrapolando da Terra, a sua dimensão é universal. Não tem formato. São energias agrupadas. Resumindo, é a própria Natureza.
LIBERDADE — Direito inalienável de todo ser humano. Sem liberdade não se pode viver ou não se cumpre a missão terrestre. Trata-se de um erro histórico do ser humano a tal punidade. Ninguém se conserta sendo castigado, punido, retirado de sua condição de liberdade.
— MENTIRA — Ato ou efeito de mentir; engano, falsidade, fraude; naturalmente, o que foi inventado, criado; uma ficção. Mais profundamente, mentira é tudo o que  vemos, porque para saber que alguém diz a verdade, usa-se o mundo da mentira.
— MISSÃO — Função, trabalho determinado, obrigação, compromisso, entendimento. Neste caso, o que todos
NATUREZA — Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma (Antoine Laurent de Lavoisier - França, 1743/1794). O conjunto e o equilíbrio dos fatos, coisas, acontecimentos, matéria, energia, poder, tudo enfim. Dona de tudo, comandante das coisas, fatos, organizações. Manda e, às vezes, desmanda.
— VERDADE — A palavra verdade pode ter vários significados, desde “ser o caso”, “estar de acordo com os fatos ou a realidade”, ou ainda ser fiel às origens ou a um padrão. O ponto final em que as pessoas se deparam depois de longa procura. Necessidade de ser encontrada, apesar de pouco perseguida.
— VIDA — A vida é bela. Um período definido em que cada pessoa vive na Terra para executar uma missão. Se não for assim, a vida não tem sentido. Se não tivesse sentido, Deus não existiria e não haveria mediador. E sem mediador, nada tem solução.

Esses comnponentes do dicionário são apenas exemplos. Há centenas ou milhares de verbetes.

CONCLUSÃO

Na palestra em Passabém, faltaram grandes outras citações, como: o porquê das drogas, ensinando a aprender e aprendendo a ensinar, meditação transcendental etc. etc. etc. Para tratar desses e de outros temas seguintes, vamos montar um curso em pareceria com comunidades.


Aos professores de Passabém e demais participante dessa palestra, MUITO OBRIGADO!