No início do caminho tinha uma vontade de ser rei.
Tinha um desejo de
dominar pelo menos a Aliança no início do
caminho.
A estrada era
também de carruagens de pneus furados e cavalos fugidos.
No meio do caminho tinha uma obsessão de dominar um time de futebol.
Inventou torcedores
de papelão no gigante Mineirão e deu só chateação.
O time quase faliu,
dar no pé a consciência exigiu, ou vamos agora à pqp...
No fim do caminho
tinha uma compulsão de ser leão de um
torrão...
Enganou a si,
enganou a ti e enrolou assim... assim... assim...
Ninguém vai se
esquecer que no início, no meio e no fim do caminho...
... tinha um
rei nu que acha tudo uma grandeza e
esquece que a história...
... sem graça, sem início e sem fim só pode terminar bem em Turim.
JMC
Em 03/07/2023
OBS: “Poema” meio
confuso enviado à redação com o seguinte desafio: “Se publicar ganha um balaio
de abacate ou abacaxi ou pepino”.
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