terça-feira, 27 de maio de 2025

PREFEITO DE ITABIRA CRIA REPETIDOS IMPOSTOS: TAXAS DE CHORUME E FACILITA CEMITÉRIO

 

Resíduo líquido formado a partir da decomposição de matéria orgânica presente no lixo e o que vem depois, a industrialização da imundície, são contemplados

 

O Diário de Itabira de hoje (27/05/2025) estampa uma manchete que estava esperando de nossos meios de comunicação de Itabira e que todos os videntes, não cegos, já aguardavam. É o toque de quem deseja implantar o mini comunismo, o senhor subchefe do Poder Executivo de Itabira, que fica comendo pelas beiradas e não abre a conversa abertamente. Assim caminha a humanidade, dizia e diz Zaratustra e Lulu Santos.

 No período eleitoral de 2024, Itabira tornou-se a cidade mais limpa do Brasil. O candidato à reeleição, Marco Lage, contratou um exército de homens e mulheres até para aguar os vasos de flores de cada casa e esconder debaixo dos panos o lixo itabirano. Além do lixo, já industrializado para matar gente, o maldito chorume, já definido por quem entende mais ou menos de sujeira.

 Passada a tempestade de mentiras da maligna  tapeação, oficial em nossa sugada e sofrida Itabira, o mundo da terra drummondiana voltou ao normal. Ou seja, a cidade está destemperadamente imunda, até exala um mau cheiro de fazer espirrar o bode mais resistente do centro urbano. Não é brincadeira: a avenida mais que movimentada e chique que há por aqui, a Mauro Ribeiro Lage, parece mais um lixão do fim do mundo que o trecho de melhor escoamento do trânsito.

 TAXAS-PRÊMIO?

 “A memória do povo é curta” — diz ou pensa alguém numa reunião de secretariado ou de puxa-sacos (expressão dita pelo próprio Marco Lage quando ele pleiteava o cargo que ocupa hoje), O tempo nem passou totalmente, apenas saltou um milímetro de altura e o senhor “dono do executivo” (proprietário porque suas palavras são a ressonância de ordens recebidas, vindas de quem ainda não topou ser candidata a alguma coisa, mas será, em breve).

Nas reuniões não lembram que a "taxa de lixo" está embutida no IPTU, por sinal criado por uma mente maluca e de "cemitério", onde nem a "loira do parente" frequenta mais. O custo de vida em Itabira é mais elevado que o de morte, denunciam os que sofrem.

 Agora, criam a TC (Taxa de Chorume) porque até na Fazenda Mau Tempo os planos que nunca deram certo em lugar algum, assim se resumem: “Enfiar despesas nas costas de quem ainda aguenta pagar e dar esmola aos que estão chorando de fome”. Há ainda uma espécie de “pão e circo” em foco, que ajuda Seu Joaquim, da Vila do mesmo nome, a definir assim a visão governamental: “Plano Macarroz com Arrão, feito no Fugaz a Gão”. Os premiados com empregos robustos entendem que recebem uma taxa-prêmio valiosa.

Antes mesmo de serem aprovadas na Câmara de Vereadores (estão tramitando e os conluios já estão juntos para aprovar), uma cidadã, que não cito o nome porque não pedi autorização, informa que estão entrando com dois impostos  repetidos — Taxas de Chorume e Facilita Cemitério — que consagrarão o prefeito para sempre. Pode esperar, senhor Marco Lage, o repetidor de busca de dinheiro e o maior gastador de grana do mundo estão de mãos dadas para o futuro lúgubre itabirano, desenhado pelo cara.

 

 

Fica aí, também, um pedido de atenção aos representantes do povo que ocupam cadeiras na Casa Legislativa: muito cuidado em votar porque Itabira está se consagrando como um município representante da vontade do prefeito, o ditador número um que até hoje ocupou um cargo por estas bandas. Trata-se de uma desvirtude que foi criada no seu ambiente de vivência aqui mesmo, na Fazenda Mau tempo e no Refúgio Paciência.

 

Zé do Burro

Em 27/05/2025

Fotos: Arquivo

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