Vou dar o pontapé inicial desta página dirigindo-me aos grandes professores de História que tive no decorrer de cursos de graduação e pós-graduação pelos quais passei, bons mestres e notáveis doutores. Com eles aprendemos a historiar de forma academicamente correta. Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCCs) e artigos finais são resultados das práticas no decorrer das jornadas também em Letras. A ordem sempre consistiu e se mantém na seguinte linha: toda pesquisa precisa ser delimitada no tempo e no espaço. Na ciência histórica não se aceitam tecnicamente como válidos o que se chama, também, monografia, com trabalho sem tempo de abertura e sem época de conclusão.
No senso comum é diferente. O sujeito conta as historietas de forma que bem entende e desfia suas ideias sem nenhum critério, metodologia ou lógica, desobedecendo todas as as regras acadêmicas. Até por que ele não tem compromisso com nenhuma norma formadora do historiador e mesmo do professor da disciplina em foco.
Contudo, quero deixar aqui uma nova introdução à história, que inaugura, na minha infinita liberdade, o esforço de pesquisa que atenda, no final de todas as crônicas, às soluções até agora sem respostas, sequer dadas por abalizados filósofos, pensadores, mestres e, principalmente, cientistas.
Não estou afirmando que teremos as soluções de dúvidas que nos desafiam. Declaro que estudiosos as terão, ou seja, os que mergulharem suas mentes criativas para além dos textos que leem, de acordo com o avanço que uns e outros dedicados estudiosos darão. Vamos tratar de toda esta temática aqui, inclusive de novos sentidos humanos além dos cinco que normalmente utilizamos na prática diária e intensa — visão, olfato, paladar, audição e tato. Existem outros? Veremos.
Não estou afirmando que teremos as soluções de dúvidas que nos desafiam. Declaro que estudiosos as terão, ou seja, os que mergulharem suas mentes criativas para além dos textos que leem, de acordo com o avanço que uns e outros dedicados estudiosos darão. Vamos tratar de toda esta temática aqui, inclusive de novos sentidos humanos além dos cinco que normalmente utilizamos na prática diária e intensa — visão, olfato, paladar, audição e tato. Existem outros? Veremos.
Então, cabe abordar o tema Universo, abrangendo o conjunto indescritível de planetas, galáxias, estrelas que existem na imensidão de espaços infinitamente incalculáveis em extensão, número e distância. Eis o que propomos como forma de avaliação, um texto de “ZunkaBitz” (pesquisador com este pseudônimo no Facebook):
O Planeta Terra visto do espaço sideral |
“Você já parou para pensar sobre o seguinte questionamento: quantos planetas existem no universo? Milhares, milhões, bilhões? Qual será a quantidade exata de planetas que habitam o infinito universo?”
Prossegue o autor chamado: “Até não muito tempo atrás, acreditávamos somente no Sistema Solar, e com o passar do tempo novas descobertas foram surgindo e mais planetas aparecendo. O nosso Sol, por exemplo, é apenas um entre as estimativas de 200 a aproximadamente 400 bilhões de estrelas na Via Láctea. Basta olhar para o céu durante a noite que você vê muitas outras e pode se perguntar quantas dessas estrelas têm seus próprios planetas, e como são esses mundos”.
E continua: “Até dezembro/2012, a sonda Kepler (observatório espacial da Nasa) tinha encontrado mais de 11.000 estrelas e mais de 18.000 planetas em torno dessas estrelas. O que significa:
— Existe uma enorme variedade de sistemas planetários lá fora, a maioria bem diferente do nosso;
— Eles orbitam uma grande variedade de estrelas;
— Só conseguimos ver aqueles que são grandes o suficiente (planetas do tamanho de Marte e Vênus, por exemplo, ainda não conseguimos detectar com a atual tecnologia), orbitam a estrela perto o suficiente e em nossa linha de visão (neste caso temos que contar com a sorte)”.
“Você pode ter lido recentemente que há pelo menos 100 ou 200 bilhões de planetas na Via Láctea, e isso é verdade. Mas isso não é uma estimativa precisa, e sim “jogando por baixo”. Para uma estimativa mais realista, considere algo próximo a dez trilhões de planetas, somente na nossa galáxia!” — acrescenta.
Para ir acompanhando o raciocínio do mencionado autor: “Em outras palavras, com base no que vimos até agora, quase todas as estrelas possuem planetas, e uma grande fração delas possui planetas rochosos. Talvez nosso sistema solar represente uma média de planetas rochosos, ou esteja um pouco acima da média – só o tempo irá dizer. Mas independentemente do que acontecer, saiba que estamos falando de trilhões de planetas, apenas na nossa galáxia. E não esqueça de que nossa galáxia não está sozinha no universo”.
Finalizando: “Com pelo menos 200 bilhões de galáxias lá fora (e possivelmente mais do que isso), estamos falando de um universo com 10 quatrilhões ( ou mais) de planetas no universo observável, e isso contando apenas planetas que estão orbitando em estrelas. Será que um dia descobriremos todas as galáxias e planetas que habitam o nosso universo? Quem sabe, mas de qualquer forma é incrível o que o nosso universo é capaz” — encerra ZunkaBitz.
Agora sou eu o finalizador. Mostrei a pequenez humana para que tenhamos a humildade necessária à busca de soluções que terão, sim, de serem resolvidas por nós, infalivelmente. É preciso voltarmos ao início de tudo, ou ficaremos vendo o impossível sempre, procurado em caminho errado. É preciso separar o joio do trigo da seguinte forma: de um lado o compreensível da imensidão que focalizaremos; de outro lado o que pode ser visto, observado, sem a necessidade extrema de ser tocado e bem-entendido.
A ordem que me leva ao raciocínio é a seguinte: pelo ângulo do “Só sei que nada sei”, de Sócrates, que viveu há cerca de 2.419 anos, a frase deve ser substituída por, pelo menos, uma busca objetiva. É o que vamos tentar. Por enquanto já sabemos que os habitantes do mundo, desde o início da chamada Civilização, erraram feio ao optar por caminhos aleatórios ou, como diz o povo da roça, “pros cocos”. Em outras palavras, pontuaram o Dinheiro, a Ganância e o Poder como guias intocáveis. Erros fatais, o que, de maneira clara tratamos no capítulo anterior.
Reparem que há sempre uma crise mundial, continental, de países e regional impondo seus efeitos em nós. Elas sempre se referem à economia, às finanças, à sobrevivência física. Esquece seus “entendidos” o lado moral, espiritual, até o comportamento ético, principalmente na política. O pior: desprezam a Natureza, que é a legítima representante de Deus, até mesmo para os ateus, que são gente também e merecem respeito.
Vamos devagar porque o objetivo é não confundir o pesquisador. Tudo muito claro. Teremos casos e causos. Aparecerão mais ainda uma série de explicações esclarecedoras. Falamos agora da pequenez do globo, cujo espaço denominamos Terra e tem 2/3 de água. Uma Terrinha da dimensão de um grão de milho dentro de um paiol imenso. E ainda pensamos que seja um gigante. Chamamo-lo assim. Vamos tentar, aos poucos, com paciência, colocar a cabeça no lugar. Quem pensa em complicações desista. Melhor fazer o que manda a sua vontade.
José Sana
Em 17/04/2020
NOTA: *ZunkaBitz é um Facebook, extinto e que mudou de foco.
P.S.: Caso queira continuar recebendo estas crônicas, basta enviar-me uma mensagem pelo WhatsApp (31-99529-8235) ou pelo e-mail josesana2012@gmail.com
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