quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

ENQUANTO AS COISAS SÉRIAS NÃO ACONTECEM

Cabrito distrai os humanos por  feches de capim


O conhecido Cabrito, velho Bom Cabrito,  que para uns fez sucesso numa conhecida revista na cidade – e nem foi contratado por ela por não  terem o capim suficiente para  pagamento, foi convidado a  fazer palestra na Universidade de Harvard (EUA).


O único tema proposto e aceito se resumiu no seguinte: citar frases famosas que são ditas e repetidas no mundo inteiro.

 Nem um berro a mais, o bode proferiu as seguintes frases com seus respectivos autores:

"— Nunca tive problema com drogas. Só com a polícia" (Keith Richards).

"— Jamais diga uma mentira que não possa provar" (Millôr Fernandes)


"— Democracia é quando eu mando em você. Ditadura é quando você manda em mim" (Millôr Fernandes).

"— Errar é humano. Culpar outra pessoa é política" (Hubert H. Humpherey).

"— Se meus amigos pararem de dizer mentiras a meu respeito, paro de dizer verdades  a respeito deles" ( (Adlai Steevenson).

"— Dizei-me com quem andas e direi se vou contigo" (Jadir Andarilho)

"— Até um imbecil passa como inteligente se ficar calado" (Maria Matilde).

"— O mais nobre dos cães é o cachorro-quente. Ele alimenta a mão de quem o morte" Zé do Trailler).

"— As leis são como salsichas. Melhor não ver como foram feitas" (Zé do Trailler) .

"— Roubar ideias de uma pessoa é plágio. Roubar de várias pessoas é pesquisa (Maria das Inspirações).

"— Não tenho vícios. Só bebo e fumo quando jogo" (Manoel Cachacinha).

"— Para mim o mundo se divide em dois grupos: os que concordam e os equivocados" (Mário Daconta).

"— Quanto mais se aprende mais se sabe. Quando mais se sabe mais se esquece. Quanto mais se esquece, menos se sabe. Então, pra que aprender" (Mané Gato).

— A gente temos que se preocuparmos com o problema do aunafabetismo (Professor Pardal).

"— Autodidata é o ignorante por conta própria" (Mário Quintana).

"— Não entendo como alguns escolhem o crime, quando há tantas maneiras legais de ser desonesto" (Jacintho de Thormes.

"— O dinheiro compra tudo. Até o amor verdadeiro" (Nelson Rodrigues).

"— Nau mi dé conselhu, cei herar sozinhu" (Aviso em boteco um bairro por aí).

"— Temos bebidas, cigarros, doces, balas e todos os latrocínios em geral" (Placa afixada num muro ao lado de uma mercearia num bairro da cidade. Permaneceu durante dois meses, depois um professor de português pediu que retirassem).

"—   Roubar de um pobre que mora na favela não pode. Mas passar anos roubando de muitos paupérrimos é virtude digna de louvor" (DBS).

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