quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Mulheres em discussão: bênção ou maldição? (I)



Hoje vou falar das mulheres e temo pela fúria que poderá vir contra mim. O que quero é ajudá-las, mas penso que poderei ser mal-interpretado. Um enxame de abelhas se arma contra mim, ou um caixa de marimbondos sai me perseguindo como seguem os famosos no Twitter. Mas não vou me ceder, pois, afinal, há pelo menos 50 anos, quando vivia a pré ou mesmo a adolescência, venho pensando no que agora faço.

As mulheres são a maior bênção de Deus na criação do mundo. Elas vieram para equilibrar o lar, muitas vezes para chefiar mesmo. Pelo fato de serem assim tão insinuantes, desde os tempos antigos montaram perseguição contra elas. Com o tempo e muito sofrimento passando, aos poucos e devagar, elas caminharam se libertando, em conquistas após conquistas. Ainda há no mundo preconceito grotescos contra o sexo feminino. Entendo tudo como medo de suas persuasões, receio de que o mundo possa ser dirigido por elas.

Acredito até que, num futuro não muito distante, seremos, sim, dirigidos e dominados pelas belas que admiramos. Está confirmado que o homem fracassou nessa tarefa, não há mais o que discutir. Ele tenta se recuperar, mas a força da natureza é maior e vai colocando as mulheres no lugar em que mais elas acertam, na direção de empreendimentos, entidades, ou organizações de todas as naturezas.

Até agora, sei que abelhas e marimbondos ainda não sobrevoam ao redor de minha cabeça. Mas daqui para a frente vou ao ponto que queria. O ponto que queria é chamar a atenção delas para um detalhe: é preciso ir devagar que o andor é de madeira podre e o santo de barro. Refiro-me aqui, especificamente, ao lado sexual. As mulheres foram excessivamente oprimidas durante séculos e ainda continuam usando burca em  alguns países, sob as ordens orientais. Libertou-se na maioria dos demais países, especialmente no Brasil

Ela se acha independente quando pode sair por aí como um homem, dormindo com um ou outro e se popularizando como livre sexualmente. Até aí, concordo plenamente com ela, acho que se tem cabeça no lugar, pode, perfeitamente ser dona de seu corpo e somente ela manda nesse corpo. Mas, retenham, mulheres, e pensem no meu chamado de atenção: o sexo na adolescência teria que ser proibido tanto para meninos quanto meninas, em função das sérias consequências que surgem e da falta de domínio de cada ser da própria cabeça.

A educadora, orientadora e pesquisadora Ana Lúcia Nascimento, de nosso convívio de há muitos anos em Itabira e Guanhães, natural de Governador Valadares, moradora de Vila Velha, no Espírito Santo, fez, recentemente, pesquisa em que detectou um número altíssimo de adolescentes (de 11 a 16 anos) grávidas em apenas oito escolas itabiranas. Trinta e uma estão vivendo o período de gravidez a partir de fevereiro. Loucura! Provavelmente temos, hoje, no município itabirano, cerca de 200 meninas em curtindo  o estado de gestação.

É uma certa estimativa altíssima. São cabeças que se multiplicam a cada época e que geram, provavelmente, herdeiros sem herança e/ou um futuro negro. Voltaremos ao assunto mas desde agora alertamos os senhores pais e educadores. Pior que a libertinagem sexual é o livre trânsito de drogas entre essas crianças.
Será que ainda podemos fazer alguma coisa e salvar a humanidade?  (continua)                  

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