quarta-feira, 3 de março de 2021

CABRITO APONTA CAUSA DE CONTINUIDADE DA PANDEMIA EM CABRITOLÂNDIA E GARANTE QUE LOCKDOWN NÃO RESOLVE

Contratado pela Prefeitura de Cabritolância, Mestre Capra fez uma demorada análise da situação de aumento dos índices de infectados na sua cidade. Ele demorou apenas um mês e duas semanas para apresentar as suas conclusões, apesar de não garantir que o Corongavírus, ou simplesmente Coronga, seja natural ou fabricado em laboratório.

 Só garantiu que não foi nem o boi, nem a vaca, nem o rato, nem o gambá, nem o resto da cabritada, nem bicho selvagem algum o real culpado pela existência desta confusão que está azucrinando o mundo.


PRIMEIRAS CONCLUSÕES

 

As razões iniciais foram claramente apontadas: no Natal, data religiosa, o povaréu fica mais quieto em casa, pelo menos os cristãos. O resto da manada não viaja porque fica sem companhia, só bebe a sua cachaça com mais respeito. Até reza meia ave-maria.

Mas quando chega o Ano Novo, soltam o capeta na baixada, vai a tropa toda principalmente para o litoral e lá tira o pé do lodo até antes de bater com a cabeça na pedra. Enchem a cara para valer, ou  “o rabo”, como dizem em Cabritolândia, e ficam totalmente sem cabeça e até o pescoço.

A festança acaba, muitos voltam para casa e têm praticamente todos uma companhia tipo namorada ou namorado, que arrumam nas orlas do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador ou no Nordeste  todo, isto é, no litoral brasileiro.

Em Cabritolândi,a chegou a bicharada de trem, de busão fretado, de busão de carreira, de rodolândia particular e até montada em cavalos, éguas, burros, mulas e jumentos. Quem acompanhou tudo viu como foi. Tinha nego que voltou com dois, três, quatro Corongas montados no seu pescoço como se fossem conquistas de muita honra. Eita povo burro!

 

SEGUNDAS CONCLUSÕES

 

Veio o surto que montou na matilha humana até 15 dias após os desembarques. Os hospitais ficaram superlotados. Morreram muitos que não baixaram em centros espíritas para contar como é que acontece quando a morte é morrida por Coronga. Foi um “deus nos acuda”.

Passado um tempo, a tropa se curou, achou que a barra tinha ficado leve e se preparou para o Carnaval. Este Cabrito, encarregado da pesquisa, ligou para 123 pousadas no litoral mais próximo, como ES e RJ, e nada de vaga havia mais. Teve mineiro, que para o mar é mais caído que o porco para o esterco molhado. A mineirada acampa na beira do mar se não tiver outro lugar, enche a cara e fica doidona.

Neste momento, a Prefeitura de Cabritolândia está querendo fechar até as caixas de marimbondo e de joão-de-barro porque a barra está pesada: hospitais lotados, filas de doentes querendo encher as UTIs.

 

O FUTURO VEM AÍ

Bastou o Cabrito e sua equipe ligarem para pousadas no ES e RJ ontem (2) e hoje  para se ter uma conclusão: ninguém toma vergonha na cara mesmo. As reservas nas pousadas estão completamente tomadas, não há mais lugar nem para mosquito da dengue passar pelo litoral. O povaréu vai viajar de novo, parece que com saudade da Covid-19, super feminina (o nome já diz, o convite vale para 19 doidos) e do Coronga, o masculino da turma, mais fraco e mole que cabeça de minhoca.

 Agora o pagamento pelos serviços do trabalho do Cabrito pode ser adiantado porque ele informou que em Cabritolândia,  em todo feriadão que vier por aí, a capetada  habitante do mundo estará preparada para tomar uns solavancos ou morrer de vez, considerando que, segundo os ateus, o ser malvado só morre uma vez. E concluem mais: “Se morressem mais vezes, viriam buscar mais dinheiro do auxílio que o governo dá na bandeja!”


Um comentário:

  1. A Cabritolândia vive no inferno, que agora passará por outra onda, a roxa. Roxa é cor de cabrito trouxa. Parabéns Bom Cabrito pela excelente análise! A Cabritolândia está colocando tudo a perder. E o dinheiro saindo pelo ralo não vai poder salvar a cabritada irresponsável!

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