sexta-feira, 3 de outubro de 2014

O CIRCO DA ELEIÇÃO E A AMEAÇA COMUNISTA INACREDITÁVEL

O mundo é um circo. A vida é um circo. A eleição é um circo. Não tenho outras palavras para sintetizar o que quero dizer agora diante do quadro que me aparece. Já fui político e um dia jurei não participar mais do picadeiro. Desfila diante de minha memória uma frase que já nem sei quem é o seu autor, no entanto me atraiu: “Quem sabe nos fundos do picadeiro no meu mundo verdadeiro eu esqueça essa ilusão.” Mas a minha participação foi em forma de candidatura. Quatro vezes candidato e duas vezes  exercendo cargo eletivo. Chega! Para alguns, não tinha sentido deixar a militância política, para outros, sim. Resolvi continuar discutindo o tema porque sou cidadão e nasci crítico, apesar das críticas que me caem sempre em forma de cacetadas.

Estamos às vésperas de votar para presidente e outros cargos. Sempre considerei necessária a alternância dos poderes. Para mim é  como uma substância indispensável da democracia. Sei também que mudanças bruscas de rumos podem atrapalhar um grande projeto. Mas me convenço de que em um mundo em transformações, com mudanças multiplicadas e complicadas, um projeto elaborado pela cabeça humana não alcança o futuro plenamente. Os próprios orçamentos plurianuais tendem a receber correções. Então, vale a pena optar por um período pausado de governo para que a carruagem são saia dos trilhos.

Em todo o meu período de vida nunca existiu ideologia no Brasil. Aqui o povo eternizou a expressão; “Voto no candidato, no partido, não.” Lembro-me de uma eleição de que participei, um orador dizia de bom tom, no palanque e ao microfone, que partido político e marca de cachaça eram a mesma coisa. Acreditei nisso e adotei tal norma como se fosse uma lei. Até que, comecei a refletir sobre acontecimentos, ideias, coerência e compartilhamentos. O Partido dos Trabalhadores venceu as eleições no Brasil em 2002 e Luiz Inácio Lula da Silva, o analfabeto (ele se declara isso), chegou à Presidência da República. E não percebi sinais de novos rumos na política brasileira. Tanto que em 2006 votei nele. Na cumplicidade do meu voto a atenção aos rumos.

Primeiramente, observei que Lula, como o presidente que mais voou em todos os tempos (“quem nunca comeu melado quando come se lambuza”), entrou em gabinetes de todas as ideologias. Naquelas suas jornadas a imprensa nos mostrava um presidente muito mais íntimo das ditaduras comunistas do que das democracias capitalistas. Na Alemanha ele nem conseguia esquentar a cadeira. Apesar de ter recebido galanteios de Obama nos Estados Unidos — o americano gozador o chamou de “the guy”  (o cara) e de ter saído da Casa Branca convicto de que era isso mesmo, “se achando”, como dizem por aí, as suas demoras e intimidades eram infinitamente quase infinitas. Sempre Fidel Castro, o chefão na Cuba doida e propagandista; na Venezuela o Chávez que, mesmo depois de morto, segundo o paranóico Maduro, manda ordens via comunicação mediúnica; também o Evo Morales, da pobretona Bolívia, é um inseparável frequentador e anfitrião dos petistas. E não somente o Lula mas  principalmente aqueles que estão passando uma temporada de estágio na Faculdade da Papuda, lembrando o Zé Dirceu, chefe máximo, que fazia tudo, praticava tudo, na sala ao lado do Dr. Não Sei de Nada, o retardado ou o esperto?

Estavam dados dois passos para que eu descobrisse a continuidade da história. Conheci, pela internet, o Foro de São Paulo e de que ele trata, seus objetivos e suas passadas. Descobri quais são os seus membros e a personalidade coletiva desses cabeças, ou melhor, pescoços, como dizem lá na minha terra. Os pescoços pensam, sim, mesmo equivocadamente no meu entender. Os membros são os mesmos petistas e componentes de outros partidos, inclusive do PSB de Marina Silva. Mas ela estava numa tal de Rede, que não vingou e agora é simplesmente oportunista. Para mostrar o quanto o grupo comunista briga para nunca sair do poder e fazer do Brasil uma Cuba, quando foi derrubado o avião em que estava Eduardo Campos, Marina chegou a empatar com Dilma. Pois o PT lhe preparou o maior bombardeio moral da história. Prova de que as tetas da nação não sairão das bocas petistas e o leite da corrupção não cessará de jorrar, a não ser que o brasileiro tome vergonha na cara.

Confirmando a ligação petista com o comunismo, o Brasil resolveu emprestar dinheiro para todos os países pré-comunistas e comunistas da América Latina. Foi a primeira vez que ocorreu um fato surreal na história do mundo: um pobre devendo as cuecas, mal administrado, resolve pagar o FMI de outros países. Depois vieram as obras nesses países, obras de milhões de dólares, como um porto em Havana, inexplicavelmente custeado pelo Brasil, cuja presidenta, como ela gosta de ser chamada, apesar de mineira, nunca se sensibilizou com um dos maiores problemas brasileiros, a compacta Rodovia da Morte, maldita BR 381, que é o matadouro oficial de seres humanos aqui neste país. Sempre novos anúncios de intimidade brasileira com o pseudo-socialismo da América Latina e vamos caminhando para a eleição, a encruzilhada.

Será que Lula e Dilma querem também uma ilha como o guru dele, Fidel Castro?  O povo cubano mergulhado na miséria e ele vivendo como um faraó equipado de luxo do outro mundo e até um transatlântico, sei lá o que foi mostrado pela imprensa recentemente. Lula vai lá, paparica o caudilho, ele lhe dá conselhos bem tiranos e retorna esfregando as mãos num descaro desmedido. Isso é uma conclusão meio precipitada, talvez, uma hipérbole, mas fazer o quê se entre nós e o Caribe existe uma separação que parece de três desertos? Mas isso não me tira o direito de conversar com centenas de pessoas que estiveram lá e que conheceram a Havana rica, dos turistas, e a paupérrima, dos cubanos. E nem amigos cubanos mesmo que tenho e tive no decorrer da vida, me deixam desinformado.

Esse é o sonho de um agrupamento político que me assustou com uma informação que  considerei mais um escândalo no nível do Mensalão, do Petralhão e de outros que ainda não descobrimos. O Governo Federal paga bolsas-família para 56 milhões de brasileiros. Somos 200 milhões de seres aqui sofrendo neste País sem destino e sem um projeto convincente. Quer dizer: no Brasil existem 28% de miseráveis que, no máximo deveriam ser 8%, considerando a pobreza congênita, e o resto trabalhando, não trabalha, ou está na informalidade para sugar o sangue da pátria e servir de eleitores comprados pelo projeto de poder do PT. O que faz o Governo? Simplesmente administra e trabalha para aumentar os votos comprados com o nosso próprio dinheiro.

Chega de explicar o que está acontecendo neste terrível momento. Vai ficar muito tarde para reagir com a vitória de Dilma Rousseff, ou do Comunismo de gaiatos. O Comunismo sério não deu certo no mundo, mas há seres “impensantes” neste pobre Brasil, mesmo com diplomas, mesmo sendo doutores, que aderem por força de pressões e trabalham para o nosso aviltamento coletivo. 

 Conclusão: não trapaceio comigo mesmo, não quero tomar um tiro no escuro. Dilma Rousseff está dizendo aos quatro cantos, ao distraído eleitor, que ele não pode trocar o certo pelo duvidoso. Acho que ela está politicamente correta, ou seja, o certo será vivermos de uma minguada ração de cachorro vira-lata como em Cuba e o duvidoso neste caso é melhor, porque teremos liberdade para criar os nossos filhos e deixar que eles escolham o seu fut


Nenhum comentário:

Postar um comentário