Que lei
eleitoral que nada! A eleição de 2024 já começou faz mais de um mês. Até 2026
está sendo discutido em bares, restaurantes, botecos intelectuais (?),
esquinas e velórios. Alguns interessados condenam de manhã, mas à noite está no
levantamento de copos, lançando ou já destacando o seu pretendido. Se a justiça
eleitoral me condenar por declarar aqui algum eventual candidato que apoio, já
que é atemporal, vou contra-atacar e chamá-la para visitar locais onde o assunto virou prato do dia.
Então, tá,
estamos entendidos e vou “urubusservando”, como diria Mané Gato, meu eterno
protegido, que morreu deixando mais de 150 mil reais na Caixa Econômica
Federal. Manoel de Oliveira (tinha um outro nome para demonstrar a sua humildade e fidelidade
ao Estado), que deve ter ficado com as suas economias. Cansei de lançar Mané
Gato a vereador, ele venceria, mas também nunca topou a parada. Ele nunca
quis e esse não é meu assunto de agora. Citei para, como diz o foca nas
redações de jornais, “encher linguiça”.
Hoje venho informar que estamos em 2024, quase na hora de lançar os doidos de pedra. Vou contar o que posso e devo a quem confiar em mim. Quem quiser me definir como um pai de santo dos terreiros benignos está liberado. Tenho balas no gatilho de um 38 imaginário para atirar em todas as direções como um Tom Mixx, ou mesmo John Wayne, Burt Lancaster ou Kirk Douglas.
Andam
acontecendo reuniões por aí e muita gente promove, ou percebe, ou mesmo sabe
mas prefere viver no mundo não da “Alice no País das Maravilhas”, mas no bem
dosado “Faz de Conta”. Acho isso um absurdo, penso até que a Justiça Eleitoral
deveria liberar o assunto, abrir as comportas para que o povo não seja chamado
de bobo. Na verdade, o povaréu só fica sabendo quando o gongo soar ou
dispararem as sirenes da Vale no romper de suas malditas represas, conveniadas
com o espanta-coió (coiós somos nós).
Posso adiantar quem não será candidato a prefeito em 2024 e o povo não vai acreditar. Seu nome não precisa ser mencionado porque desde quando surgiu a possibilidade, inventada pelo velho FHC, as falácias destacam esse “vamos tocar o bonde que o trem já vem”. como dizem em terras capixabas quando se dá o apito do gigante da E.F.V.M.
Para contrapor o
candidato chamado de “oficial”, que desiste porque contrata uma pesquisa correta e vê que levaria tinta nesse
pleito próximo vindouro. Isso já ocorreu em Itabira há exatos 23 anos e tende a
repetir-se. Como possível alternância há
uma estratégia de buscar outro nome e esse já é tarimbado, passou por teste no
último pleito, foi aprovado. Ao seu lado precisaria de alguém que segura a
barra na “vice-prefeitança” e vai lá que é da chapa acima descrita: “artífice”.
Pronto. Falta a
oposição. Ah... essa é brava e vem rasgando caminho com mísseis,
canhões, bombas atômicas e até armas químicas para fazer de Itabira uma
Hiroshima e Nagasaki, tudo ao mesmo tempo. E reconstruir, como o Japão, Itabira
em tempo recorde.
Está montado o
grupo da elite do próximo pleito. Contudo, pode aparecer uma terceira via que,
aliás, já deu sinal de sua cara. Está, portanto, cogitado esse caminho
opcional. Em tempo: a oposição pode inviabilizar o quadro de surpresa, de
terceira precedência, para evitar que o grupo da cabeça inicial não saia em
vantagem.
Acho que já
disse tudo. Falta agora reafirmar a minha posição, que considerarão, com
certeza, fraquinha senda, já que na política itabirana represento hoje um zero
à esquerda.
“Fica bobo aí,
como diria minha saudosa mãe”, a cabeça
é minha, se os dedos que dedilham o computador vieram com meu corpo ao mundo
para ajudar a alma a viver e se o PC, ou netebook, ou celular, todos me
pertencem, estou pronto para votar secretamente nele, o preferido definido.
E vai lá, anote
quem quiser. Para não fugir da coerência, porque me liguei a Itabira aos 5-6
anos de vida, quando colhia café num morro na altura do Pico do Cauê, vendo a “dinamitagem”
sempre ao meio-dia, da altura da riqueza itabirana; como fortaleci esse vínculo
ao aqui chegar em 28 de maio de 1966; como me empurraram para ser vereador em
dois mandatos (1972-1976 e 1977-1982), candidato a deputado estadual (1982) e
federal (1986) o amor cresceu e se tornou infinito.
Meu candidato é
o Senhor Futuro. Futuro para sempre, Futuro de meus discursos no Legislativo e
em todas as campanhas eleitorais, Futuro das novas gerações sempre relegadas e
Futuro na frente de tudo, repito, Futuro para além da vida e para além da
morte.
José Sana
Imagens: Redes sociais
Em 10/03/2023
É! O barbudinho tem que ficar experto, mais ainda do que é! Mas com certeza, saberá conduzir o pleito com determinação e inteligência!
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