sábado, 29 de setembro de 2018

EDITORIAL DO ESTADÃO DESAFIA A INTELIGÊNCIA DO BRASILEIRO


Falam muito que a educação é o caminho mais rápido e  prático para se chegar ao consenso, à verdade, ao entendimento, à solução de inúmeros problemas do mundo.  Por que, então — pergunto — será que um doutor, um mestre, um pós-graduado, um graduado ou mesmo um formado em curso médio, muitos não conseguem ler, entender, interpretar e praticar o que está escrito neste editorial do ESTADÃO (29/09/2018), que mostra, claramente,  escancaradamente, para qual rumo o Brasil caminha desde 2002? Será que o editorial está digitado em mandarim e nem todos conseguem decifrar?  Ou será que ele faz parte do chamado “avesso das coisas”, de Drummond, que fez aforismas a respeito de clarezas incontestáveis?

José Dirceu, que já entrevistei pessoalmente faz tempos, pela revista DeFato, inclusive quando da privatização da Vale (acreditem que o ouvi durante mais de duas horas no hall do Centro Cultural, ele  abandonado num canto, a imprensa regional não o reconheceu), não é um zé-ninguém, sabe o que diz, faz ventar  o que lhe convém, mas só tem uma outra verdade que precisa ser dita e é demonstrada no contexto de sua entrevista atual ao jornal espanhol El País: tem ganância pelo poder e é um líder inconteste. De gabinete, claro. E, por dizer tantas “descuidadas palavras”, demonstra pensar que somos tolos, ou, como como diria Nelson Rodrigues, “idiotas da objetividade”.





Pergunta: ele tem formação cultural e educacional? Sim. E tem mais “virtudes”. Uma delas, a mais contundente, foi que pegou um analfabeto de longas gerações ancestrais e, como arquiteto de laboratório, um neo-Frankenstein  melhorado,  transformou-o num super herói, desses que só vemos em homens-aranha, incríveis hucks e jerônimos heróis do sertão. Esta inteligência magistralmente comandada por forças do além inferior, diria na umbanda, exus de baixo astral, tem um lugar reservado, mesmo temporariamente, no topo do seu inferno. Nesta hora, creio firme e fielmente em demônios, capetas, lúciferes, belzebus, mulas de sete cabeças, porque fico encurralado quando sou obrigado a pensar a curto e médio prazo.

 O Socialismo rumo ao Comunismo tem esta: o lugar dos mandões é o cume, com ilhas particulares, mansões modelo castelo contemporâneo inspirado no estilo medieval, iates, aviões particulares, haréns e outros sonhos gerados em contos de fada. ´É um imaginação durável nas quatro estações do ano, repetida de verão a verão, sem prazo de vencimento, senão a morte. Mas com transferências de inventário  a  inventário. Exemplo: Raúl  Castro hoje ocupa a ilha do caudilho e inventor do “paredón”, cujo nome de cartório era  Fidel Alejandro Castro Ruz.

Registro, finalmente, o meu desafio: que PHD, doutor, mestre, intelectual, semi-intelectual, semi-ignorante, ou parcialmente inteligente,  lê as “verdades dirceunianas”  e fica de braços cruzados?
Só mesmo um aloprado. Eu deixo o meu berro estridente: BRASILEIROS, CHEGA DE SER IDIOTAS E BABACAS!

Leiem o edorial de hoje do jornal ESTADO DE SÃO PAULO  (O PT quer tomar o poder)                                                               
https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-pt-quer-tomar-o-poder,70002524174

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