A
vida continua com Corinthians, Corinthians, Corinthians, Corinthians,
Corinthians, Curintian, Curintian, Curintian, Curintian, Curintian, Curintian,
Curintian, Curintian e depois Palmeiras, Palmeiras, Palmeiras, Palmeiras,
Palmeiras, Palmeiras, somente paulistas, paulistas, paulistas, paulistas,
paulistas. São assuntos dessa última quinta-feira que os mineiros malham sem
parar.
Mas
também fala-se muito, escreve-se demais, comenta-se exageradamente a respeito
da chamada “partícula de deus” (ouso escrever com minúsculas porque sinto cheiro
de sensacionalismo sem fundamentos nessa expressão). Meio século após postular
sua teoria sobre a existência de uma “partícula de deus”, que teria permitido a
formação do Universo e de tudo o que existe, seu autor, o físico inglês Peter
Higgs, se disse, nesta sexta-feira, orgulhoso em ter razão. Segundo a teoria do
pesquisador inglês, o bóson teria dado massa a todas as demais partículas e
teria permitido a formação do Universo e de tudo o que existe. Bem, vamos
aguardar, porque tenho convicção firme de que o alcance de Deus verdadeiro tem,
obrigatoriamente, que ser visto, sentido, ouvido, percebido, degustado em outra
dimensão das faculdades humanas, algo assim como o sexto sentido ou terceiro
olho. É um assunto interessante e cabe a nós torcer e lutar para que o mundo se
encontre a si próprio nos seres que nele habitam com rapidez.
Finalmente,
o assunto do dia: o início de campanhas eleitorais em todo o Brasil com algumas
batalhas previstas para cidades importantes. O triste de toda essa história,
depois de entendermos que a democracia é o mais importante, é sabermos que a
partir de hoje, até outubro, entramos no período teatral da vida. A ficção é
que manda.
Para amenizar a expectativa, vamos
esperar os melhores assuntos na área existencial. Este blog ainda não procura
audiência (não concordamos com essa expressão cunhada até por Aurélio, porque o
significado não atinge a internet). Quem sabe, no futuro, depois de algum
eufemismo, cheguemos a “interdiência”?
Em tempo: agradeço ao amigo e parceiro profissional Reginaldo
Calixto pelo seu belo cartão de “agradecimentos”, por ter prestado relevantes
serviços à revista DeFato. Na verdade, DeFato deve a ele uma festa de
retribuição pelos seus memoráveis textos publicados durante sete amos, ou mais,
reforçando a tese do empreendedorismo, que seria a salvação de nossa economia.
Obrigado, Calixto, e felicidades na sua nova empreitada!
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