Logo em seguida, no século seguinte, eclodiu a
Revolução Industrial na Inglaterra que, para os entendidos da época,
desmascarou Thomas Robert Malthus.
Mas, mesmo com o desenvolvimento dos meios de
produção, poucos deram conta de que a super população traria novas
dificuldades. Malthus, pelo menos pelo que entendo, não deu conta disso. Uma
questão de saúde pública. Pobre ser humano, que nada sabe, permitindo que se
escravizem uns e outros com informações quase sempre falsas.
Tudo o que veio para preocupar o mundo até agora em
forma de doenças — Vaca Louca, Influenza Hespanhola, Gripe Suína, Gripe Aviária
e agora Cronoravírus — é consequência dos altos números demográficos. Não
tenhamos dúvida. Afinal, somos 7,6 bilhões de moradores neste minúsculo planeta,
um dos menores de todo o universo. Resumindo: já estamos espremendo-nos uns
contra os outros, cada um roubando até o ar do outro. Os pneumologistas que o
digam.
As epidemias e pandemias que sempre ocorrem não vão
cessar, não nos deixarão em paz. O crescimento populacional é um fato natural,
que dá mais corda para os pobres e segura somente a razão perceptível dos
ricos.
Haverá uma implosão. Não precisa ter a percepção de
Nostradamus nem de nenhum dito profeta. É visível. O Apocalipse pode ser
populacional, sim.
Então, não se preocupem com o Conoravírus. Ele vai
passar já. Mas é um alerta. E há uma conspiração contra o mundo para que ele
seja destruído em menor espaço de tempo porque está muito pequeno para tanta
gente. A Terra não é definitiva, disso todos sabem. Tanto não é que
tudo passa, é transitório.
Atenção, preocupantes e subordinados ao
Conoravírus: acordem, seu mundo é um grau de mostarda diante do contexto
universal.
E vamos virar esta página.
José Sana
Em 13/03/2020
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