domingo, 28 de outubro de 2012

Que domingo, hein?!

Este domingo — 28 de outubro de 2012 — tem que ser inesquecível. Nunca vi domingo pior: não tem futebol, não tem praia, tem poeira e, para azedar um pouco mais, tem eleição em algumas cidades.


Bem, poderia eu e você nos divertirmos com os resultados de algumas eleições, mas como? As pesquisas tiraram a graça de uma eleição. Todos sabem quem vai ganhar. Não dá erro nunca. O que torço para ganhar é somente o Calin Moura. Por quê? Da família. Neto do meu saudoso tio-avô torto, Urbano Moura. Já ganhou dizem Ibope, Vox Populi e outros institutos.

Imagine que ainda existem uns babacas que dizem: “Não acredito em pesquisa!” Um conselho a qualquer um que tenha o azar de ler este blog: acredite, sim, porque pesquisa nunca falha. As que falham são as encomendadas por assessores ou consultores ou marqueteiros. Veja a origem e saberá se é confiável.

Aliás, pesquisa é a maior demonstração, considerando o método que é colocado em prática, de que somos carneiros, ou babacas, ou animais irracionais. O que pensa uma pessoa da mesma idade, sexo, escolaridade meus, penso eu. Parece coisa de animal irracional, não é? Pois como racional pensamos como irracionais.

O sol brilha com esplendor. Faz calor de matar. Deveria estar no Espírito Santo. Estou em Itabira. Tempo seco. À noite tem pernilongo. Não dá para viver assim. Parece um castigo.E  tem a poeirinha, ou partículas em suspensão, como diz o pessoal do Codema.

Além de tudo têm os terremotos. Ontem, sábado, teve um. O de sexta-feira jogou um copo de água no chão de minha sala de refúgio. Acho que foi grau 12 na escala adotada pelos especialistas. Até o meu cabelo se assanhou. A Vale, além de ser como a fé e remover montanhas (Luiz Müller, 1992), agora provoca o que os portugueses chamam de terramoto.

Voltando ao futebol, não consigo mais imaginar um domingo sem ele. Faz falta. E, olhe lá, estamos vivendo uma crise de arbitragem incrível. No meu tempo de criança e adolescente, metiam o pau em Armando Marques, José Roberto Writh e outros, agora o melhor é Paulo César Oliveira. Já pensou? E ainda tem um tal de Vuaden que voa de fazer gosto...

Fim de papo. Nem papo tenho mais. Sabe o que vou fazer agora? Programa de índio: ver um filme faroeste. John Wayne ou Burt Lancaster matando índios, que horror! Posso escolher. Antes, ligar um ventilador e uma máquina que faz circular o ar. Ar quente? Nem pensar!

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