sexta-feira, 26 de outubro de 2018

PALAVRA FINAL: OU TUDO OU NADA!


Não me lembro de um momento como este na história política brasileira. Vivi, contando a infância quando era apenas torcedor de Juscelino Kubitschek de Oliveira, influência de pai e avós, vi e acompanhei o desenrolar de tudo o que aconteceu neste país que ainda não era o PPP (País da Piada Pronta), “sigla” criada pelo comediante irreverente  José Simão.

Agora, como “qualquer pé-rapado ou lambedor de rapadura” (termos de autoria de Nelson Rodrigues) deve saber que a luta é COMUNISMO (que ainda está no poder, mesmo capengando) x CAPITALISMO (o sistema que Deus inaugurou se levarmos em conta a Bíblia, que revela as divinas palavras dirigidas a Adão, algo mais ou menos assim: “Sustentarás a família com o suor de teu rosto!”).

Mas, também “qualquer cabeça de bagre” (expressão muito usada por Kafunga) entende que existe uma luta do NADA contra o TUDO. O Nada é manter a caminhada no mesmo rumo do plano petista de governo na direção do socialismo bolivariano, sob a inspiração do Foro de São Paulo (um amigo meu teve a coragem de dizer que Foro de São Paulo é da República das Bananeiras. Mas também acabo concordando).  O Tudo é o outro extremo, ou seja, salvar o país.

Mas, contudo, apesar de tudo, resistem os ANTI-TUDOS. Quem são esses? Antes de mais nada representam uma sociedade unida para derrotar o que não lhes interessa. O que não lhes interessa? A condição que pode tirar de si privilégios, poderes, a própria liberdade de serem donos do Brasil, tudo isso e muito mais. Daí, a certeza absoluta de que esses defensores de seus próprios interesses são os reais inimigos do povo. Nunca antes na história deste país arrebentado de todo jeito apareceu despido e tão escancarado à sua frente e corajosamente transparente  o óbvio ululante (de novo  recorro a Nelson Rodrigues).




Quem não quer a vitória do Tudo? Vamos enumerar alguns nomes: Rede Globo de Televisão (recebe hoje 80% da verba governamental destinada à mídia) — que o Arcebispo de Brasília chama de “o demônio dentro de nossas casas”; jornal Folha de São Paulo — que já foi imparcial, mas apenas no tempo da Ditadura Militar e se expôs durante muito pouco tempo; revistas Veja, Exame e outras da Editora Abril — que estão capengando e dependem de verbas oficiais e nossas  para sobreviver; políticos de modo geral que correm o risco sentarem-se na mesa redonda da Lava Jato  — entre esses, Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Alckmin, Aécio Neves, Jacques Wagner, Jarbas Vasconcelos e muitos mais.

Não vou me alongar, apenas resumir: pela primeira vez na história o eleitor tem diante de si a oportunidade de optar certo, com clarezas irrefutáveis e certeza absoluta de que não vai errar na escolha. Se errar para um futuro mais a médio ou longo prazo, imediatamente pode derrubar o governo (vide o episódio Collor de Mello), porque derrotar um idealista ou pseudo-idealista é milhões de vezes mais fácil do que arrancar do poder uma organização comunista (consulte os quase 60 anos da tirania cubana e sentirá como é praticamente impossível).

Tenho o dito: BOLSONARO 17 AGORA OU LIBERDADE NUNCA MAIS PARA AS GERAÇÕES FUTURAS ATÉ O ANO 2099! (Ou mais)...

Assinado (porque sempre assumo as minhas palavras e não vivo atrás dos panos):

José Sana
Em 26 de outubro de 2018.

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