Não me lembro de um momento como este na história política
brasileira. Vivi, contando a infância quando era apenas torcedor de Juscelino
Kubitschek de Oliveira, influência de pai e avós, vi e acompanhei o desenrolar
de tudo o que aconteceu neste país que ainda não era o PPP (País da Piada
Pronta), “sigla” criada pelo comediante irreverente José Simão.
Agora, como “qualquer pé-rapado ou lambedor de rapadura” (termos
de autoria de Nelson Rodrigues) deve saber que a luta é COMUNISMO (que ainda
está no poder, mesmo capengando) x CAPITALISMO (o sistema que Deus inaugurou se
levarmos em conta a Bíblia, que revela as divinas palavras dirigidas a Adão,
algo mais ou menos assim: “Sustentarás a família com o suor de teu rosto!”).
Mas, também “qualquer cabeça de bagre” (expressão muito usada
por Kafunga) entende que existe uma luta do NADA contra o TUDO. O Nada é manter
a caminhada no mesmo rumo do plano petista de governo na direção do socialismo
bolivariano, sob a inspiração do Foro de São Paulo (um amigo meu teve a coragem
de dizer que Foro de São Paulo é da República das Bananeiras. Mas também acabo concordando). O Tudo é o outro extremo, ou seja, salvar o
país.
Mas, contudo, apesar de tudo, resistem os ANTI-TUDOS. Quem
são esses? Antes de mais nada representam uma sociedade unida para derrotar o
que não lhes interessa. O que não lhes interessa? A condição que pode tirar de
si privilégios, poderes, a própria liberdade de serem donos do Brasil, tudo
isso e muito mais. Daí, a certeza absoluta de que esses defensores de seus
próprios interesses são os reais inimigos do povo. Nunca antes na história deste
país arrebentado de todo jeito apareceu despido e tão escancarado à sua frente e
corajosamente transparente o óbvio ululante
(de novo recorro a Nelson Rodrigues).
Quem não quer a vitória do Tudo? Vamos enumerar alguns nomes:
Rede Globo de Televisão (recebe hoje 80% da verba governamental destinada à
mídia) — que o Arcebispo de Brasília chama de “o demônio dentro de nossas casas”;
jornal Folha de São Paulo — que já foi imparcial, mas apenas no tempo da
Ditadura Militar e se expôs durante muito pouco tempo; revistas Veja, Exame e
outras da Editora Abril — que estão capengando e dependem de verbas oficiais e
nossas para sobreviver; políticos de
modo geral que correm o risco sentarem-se na mesa redonda da Lava Jato — entre esses, Fernando Henrique Cardoso,
Geraldo Alckmin, Aécio Neves, Jacques Wagner, Jarbas Vasconcelos e muitos mais.
Não vou me alongar, apenas resumir: pela primeira vez na
história o eleitor tem diante de si a oportunidade de optar certo, com clarezas
irrefutáveis e certeza absoluta de que não vai errar na escolha. Se errar para
um futuro mais a médio ou longo prazo, imediatamente pode derrubar o governo
(vide o episódio Collor de Mello), porque derrotar um idealista ou
pseudo-idealista é milhões de vezes mais fácil do que arrancar do poder uma
organização comunista (consulte os quase 60 anos da tirania cubana e sentirá
como é praticamente impossível).
Tenho o dito: BOLSONARO 17 AGORA OU LIBERDADE NUNCA MAIS PARA AS GERAÇÕES FUTURAS ATÉ O ANO 2099! (Ou mais)...
Assinado (porque sempre assumo as minhas palavras e não vivo
atrás dos panos):
José Sana
Em 26 de outubro de 2018.
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